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Muito prazer...

Olá,  eu sou Marcelo Biar. Carioca com 50 anos, sou professor de História desde 1990, com maior inserção no magistério público. Hoje em dia trabalho na rede FAETEC e Universidade Estácio de Sá.

Sou graduado em História, pela Universidade Santa Úrsula e possuo mestrado em Serviço Social e doutorado em História, ambos pela UERJ. No meu doutorado, aproveitando minha experiência de 5 anos como professor e diretor de escola em unidades prisionais no Complexo Penitenciário  de Gericinó (Bangu), estudei os presídios fluminenses como forma de afirmação da exclusão, e sua relação com as favelas.

Entendo política como uma ação cotidiana do ser humano, e não apenas como candidaturas, eleições, militância partidária ou mandatos. Por isso mesmo minha militância se construiu, ao longo dos anos, pelas minhas inserções como pessoa física/indivíduo, profissional, pai, enfim, como cidadão no mais amplo sentido do termo.

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Sempre acreditando na necessidade de ampliarmos e amadurecermos a vida democrática, entendo que o fortalecimento da instância pública é fundamental para todos. Isso, obviamente, não se restringe a eleições e liberdade de expressão. Pelo contrário. Isso se estende a sermos arquitetos de nossa história. Ou seja, a ampliarmos nossa participação como cidadãos nas decisões políticas e sociais.

 

Tenho 27 anos como educador. Uma compreensão ampla também na área de direitos humanos e cultura. Por minha concepção política e minha formação, também conheço bem a questão social do Rio de Janeiro e o significado das favelas neste contexto. Contudo, não me coloco como candidato desta ou daquela pauta. Mas sim da defesa incansável dos direitos dos cidadãos e de uma prática que se alicerça na construção coletiva do nosso fazer política. Ou seja, repensando esta crise de representatividade que vivemos, vejo a necessidade absoluta de encurtarmos a distância entre as instâncias decisórias e aqueles que recebem a consequência cotidiana de tais decisões, ou seja, nós, o povo. Sonho com um gabinete nas ruas e as ruas no plenário da Câmara Municipal. E sonho que se sonha junto, vira realidade!

 

Assim, quando eu penso em ocupar uma cadeira na Câmara dos Vereadores, não o faço imaginando que sozinho posso ser o condutor de anseios de toda uma coletividade. Mas sim, o mediador entre a sociedade civil e as instâncias decisórias.

Esta concepção política que, ao mesmo tempo é uma proposta, me possibilita a inserção, também, em temas que não domino. Afinal, não me proponho a ser o “salvador da pátria”. Desta forma, ao promover a ampla participação, abro a possibilidade de atuar em temas que não são tão familiares. Como exemplo posso citar a questão dos animais em nossa cidade. Assim como em assuntos que domino com mais propriedade, tenho me reunido com pessoas que militam na proteção animal para pensar políticas públicas para esta área. Eis uma prática que considero capaz de gerar efetivas mudanças. A prática da construção coletiva.

 

É desta forma, portanto, coletiva e participativa, que entendo nosso papel cidadão/político. É assim que entendo uma atuação parlamentar que, por reinserir o cidadão na construção política, constrói uma prática transformadora. A instância pública é de todos e assim deve ser vista. Fortalecer o público é fortalecer a nós. É fortalecer um paradigma de vida coletiva e solidária onde a individualismo não predomine. Fazer política é um ato pedagógico. Promover a transformação é promover uma mudança de olhar. Uma mudança na cultura.

 

Será um grande prazer conversar com todxs aquelxs que quiserem aprofundar o papo sobre nossos dias e a construção de nosso futuro. Estou aberto a esta conversa, deixando claro que as diferenças de concepção, sempre que apresentadas com respeito e honestidade, são vistas por mim, com muita simpatia. Nas diferenças, crescemos.

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Um forte abraço!

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